quinta-feira, 10 de junho de 2010

Pereira, o Antônio, queria bonecos de carne nas ruas


A Câmara de vereadores deu o sinal verde para a Prefeitura instituir a Guarda Municipal. Só que o vereador Antônio Pereira ao apresentar uma Emenda, pedindo que os componentes não utilizasse arma no exercício de suas funções.

Mas “seu” Antônio, o senhor queria que a Prefeitura colocasse homens para dá segurança aos órgãos públicos ou bonecos de cera? Pois um guarda desarmado é pernas-pra-que-te-quero. Não fica em lugar nenhum. Bastaria aparecer um moleque com um revólver de plástico e apontar para o “vigilante” para tornar a “guarda” inútil.

Graças a Deus que os demais vereadores (pois apareceram três desavisados: Daniella Ribeiro, Tovar e Laelson Patrício) não seguiram o mesmo discurso.

Lá, lá, lá; lá, lá lá....Hum! que maravilha.


Tentou voar, mas não deu certo. Foi escondido por um longo e tenebroso inverno, contudo sua face apareceu. Serviu para dá dor de cabeça, mas esbarrou na pressa de um povo que já não aguentava esperar tanto.

Não estou falando do Campinense cujos torcedores expulsaram o presidente Saulo Miná (aliás, forçaram-no a tomar o caminho da renúncia). Estou falando do Projeto de Lei Complementar, de autoria do prefeito Veneziano Vital do Rêgo, que criava a tão propagada e esperada Guarda Municipal. Viva, viva! A matéria estava engavetada, porém a cada ano o “Cabeludo” se humilhava aos pés dos vereadores de oposição.

Só que o prefeito não estava só nessa luta. A população dos quatro cantos da cidade clamava pela aprovação da Guarda Municipal. E a Câmara não é panela para suportar pressão e acabou presenteando os campinense com esse serviço de Segurança Pública.

A Guarda Municipal foi instituída. Viva a Câmara Municipal de Campina Grande, viva!!! É São João...Viva!